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sábado

Gênero em Morfologia



ATIVIDADE DE APROFUNDAMENTO  APII


O gênero para MATTOSO CÂMARA (2004), não pode ser definido a partir do sexo, mas da estrutura do substantivo, por isso ele afirma que “mulher não é feminino de homem”. Por que, segundo o autor, o gênero tem o mecanismo flexional apenas para a forma feminina, que utiliza o morfema sufixal -a, para a forma feminina, e -o para a forma masculina, após o radical do vocábulo. Para ele os gêneros nos substantivos, se formam por meio de flexão nominal e sufixo derivacional, de acordo com o critério morfológico.

Enquanto os substantivos biformes se originam de um mesmo radical para duas formas (menino-menina), os substantivos heterônimos apresentam radicais distintos e dispensam artigo ou flexão para indicar gênero, ou seja, apresentam duas formas, uma para o feminino e outra para o masculino (homem-mulher). Ainda, temos os sufixos derivacionais que adicionados a semelhantes radicais, fazem a caracterização do gênero (impera-dor - impera-triz).

Sendo assim, tanto mulher e imperatriz, são substantivos femininos, como homem e imperador, são substantivos masculinos, um não sendo correspondente do outro, mesmo estando semanticamente relacionados. Outros exemplos seriam: burro/mula, cavalo/égua, touro/vaca.

Observando que, quando Matoso diz que “não há lugar para os chamados nomes que variam em gênero por heteronímia", seus pressupostos tornam-se ainda mais coerentes e até vanguardistas, em se tratando especificamente do substantivo mulher, uma vez que o vocábulo “heteronímia”, por si, significaria estar abaixo, ou ser submisso; elevando assim o sexo feminino a um novo patamar moral, historicamente falando.



Edna Molina
Fev/2016

Bibliografia:
MATTOSO CÂMARA JR., Joaquim. Estrutura da Língua Portuguesa.-363. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
http://www.infoescola.com/portugues/flexao-de-genero-nos-substantivos/
Material Didático – Morfologia – pág 8, unid II.



sexta-feira

Fonética e Fonologia - Aplicações



Aplicações da Fonética e Fonologia

Os estudos da Fonética e da Fonologia auxiliam no ensino de língua portuguesa, através dos fonemas, das estruturas das sílabas e de como os encontros consonantais e vocálicos são percebidos, além dos regionalismos, característica marcante em nosso país. Na Língua Portuguesa, temos diferenciações importantes de palavras que tem o mesmo som, porém utilizando consoantes diferentes, ou sons diferentes, com vogais iguais. Temos as duas situações nas palavras “posso” e “poço”.

Além do ensino dos idiomas, a Fonética e Fonologia tem aplicações em outras áreas de estudo ou atividades humanas, tais como na Fonoaudiologia. O fonoaudiólogo trabalha no desenvolvimento, alterações e reabilitação da comunicação oral e escrita, voz, fala e audição.

Fonética Forense é uma aplicação, pois através dela é possível identificar um indivíduo quanto ao porte físico, idade, sexo e, inclusive o seu estado emocional.

Na Tecnologia da Fala, graças a “softwares” criados com a finalidade do reconhecimento da fala, desde que os desenvolvedores conheçam a fonética e a fonologia envolvidas nestas tecnologias.

A Fonética se utiliza do fonema, que é a menor unidade sonora da fala. A utilidade de um fonema é estabelecer as diferenças verbais, dando ao som a ideia (significado) e a imagem acústica (significante), da letra escrita.

Uma só letra pode conter dois fonemas, como é o caso da palavra “nexo” (x=ks), ou duas letras podem ter um só fonema, tal como a palavra “cachorro” (ch=x). Lembrando: o idioma Esperanto é internacional e totalmente fonético.



Edna Molina
nov/2015

Bibliografia:
http://www.fonologia.org/fonologia.php

Gestão Ambiental e Responsabilidade Social - Tratamento de Resíduos Químicos Perigosos



Atividade proposta: métodos mais empregados para disposição e tratamento dos resíduos químicos perigosos, dentre os quais se incluem: os aterros de armazenamento, as lagoas superficiais, o armazenamento em formações geológicas subterrâneas e as injeções em poços.

Resíduos Químicos Perigosos

Uma vez que nem massa, nem energia, podem ser criadas, apenas transformadas, quando o ser humano modifica os elementos do espaço em que habita, cria resíduos. Estes resíduos, quando não reutilizados, precisam ser acondicionados de forma a não prejudicar a população humana, animal e os ecossistemas. Neste momento nosso planeta vive um desequilíbrio, devido ao aumento populacional, entre outros, a demanda de resíduos produzidos, é maior do que a capacidade da natureza de reabsorção dos mesmos.

Logo, a necessidade de acondicionamento adequado se torna de vital importância, o que nos leva ao tema proposto: os Resíduos Químicos Perigosos, ou Resíduos Classe I.

Os aterros de armazenamento, lagoas superficiais, o armazenamento em formações geológicas subterrâneas e as injeções em poços, são potencialmente perigosos para os lençóis freáticos, tornando a adoção destes métodos inviáveis, dependendo da classificação do resíduo. Os tambores podem sofrer um processo de deterioração, facilitando que estes resíduos sejam liberados para o meio ambiente, portanto também não são recomendados.

Tratamento de Resíduos Classe I: devem ser acondicionados de acordo com as devidas regras, estipuladas por Lei¹. Objetiva transformar estes Resíduos Perigosos em material reutilizável, reciclado, ou menos perigoso. Estes tratamentos podem ser físico-químico, biológico, ou químico.

Tratamento Físico-químico: provoca a separação da solução aquosa, tornando o resíduo sólido eventualmente reutilizável, como por exemplo a recuperação de solventes.

Tratamento biológico: são utilizados iodo ativado e filtros biológicos. Consegue alcançar taxas de remoção de 60% de periculosidade, cada metodologia é adaptada para uma situação em particular, existem controvérsias a respeito, mas e engenharia genética tem contribuído para que este tipo de tratamento seja utilizado.

Tratamento químico: utiliza a remoção de metais pesados, neutralização de ácidos entre outros e inclusive a incineração em alguns casos.



Edna Molina
out/2015


Bibliografia:
"BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental: O desafio do desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005"



Inglês I - Análise do Texto


Procurei reconhecer o Gênero Textual, segundo as orientações, traduzindo o título e fazendo uma leitura extensiva. Uma vez entendendo que era a história da Chapeuzinho Vermelho, utilizei novamente a habilidade leitura (reading) extensiva, para reconhecimento do vocabulário.

Reconhecendo algumas palavras, e muitas outras não, resolvi ler em voz alta e utilizando a habilidade da fala (speaking), percebi pela sonoridade das palavras que era um discurso estruturado em forma de rima.

Através do conceito da metacognição, observei minha dificuldade com o significado de algumas palavras, e também com a pronúncia delas. Então, resolvi traduzir o texto, utilizando a habilidade da leitura intensiva mais o tradutor virtual, para tanto. Neste momento observei que algumas traduções não faziam sentido e “corrigi”, algumas frases em português. Por último, uma leitura ativa, utilizando as habilidades reading and speaking.

Edna Molina
Out/2015